segunda-feira, 4 de outubro de 2021

6. A respeito de que a Bíblia foi escrita?

O Espírito de Deus moveu-se sobre os auto­res da Bíblia para registrar preciosas mensa­gens a respeito de qualquer assunto atual no tempo em que foi escrita. Assim, mais uma vez, vemos a maravilhosa condescendência de Deus. Esse material escrito incluía:
A. Pedra (Êx 24.12; 31.18; Js 8.31,32).
B. Metal, ouro (Êx 28.36).
C. Cerâmica (Jó 2.8; SI 22.15; Is 30.14).
D. Madeira (Is 30.8; Ez 37.16; Hb 2.2).
E. Telha ou tijolo (Ez 4.1).
F. Velino (pele de bezerro), pergaminho (pe­le de carneiro), couro (de boi) (2 Tm 4. 
13).
G. Papiro (feito pela pressão e colagem de du­as camadas de papiros unidos de modo a formar uma folha) (2Jo 1.12; Ap 5.1).

sábado, 2 de outubro de 2021

5. Em que língua a Bíblia foi escrita?

A. O Antigo Testamento foi escrito em 
he­braico, com algumas poucas exceções apa­recendo em aramaico. São elas: Esdras 4.8—6.18; 7.12-26; Daniel 2.4—7.28; Je­remias 10.11. Por que Deus escolheu o he­braico? De acordo com Geisler e Nix, o he­braico é uma língua tanto visual como pes­soal:

1. É uma linguagem pictórica, falando com metáforas vividas e ousadas que desafiam e dramatizam a história. A língua hebraica possui uma facilidade para apresentar “imagens” dos 
aconte­cimentos narrados. “O pensamento 
he­braico acontece por imagens, e, 
conse­quentemente, seus substantivos são concretos e vividos. Não existe nada parecido com o gênero neutro, pois, para o semita, tudo está vivo. Faltam palavras compostas. [...] Não existe ri­queza de adjetivos. [...]” A língua apre­senta “vastos poderes de associação e, portanto, de imaginação”. Algumas dessas características per­deram-se na tradução para o português, mas, mesmo assim, “muito do ca­ráter vivido, concreto e direto de nosso Antigo Testamento em português é na verdade o transporte para nossa língua de algo da genialidade da língua he­braica”. Como uma linguagem pictóri­ca, o hebraico apresenta uma figura vi­vida dos atos de Deus entre um povo que se tornou exemplo ou ilustração para as gerações futuras (cf. 1 Co 10.11). Já que o Antigo Testamento te­ve a intenção de ser um livro biográfi­co para cristãos, convinha que essas verdades fossem apresentadas explici­tamente em uma “linguagem visual”.

2. Além disso, o hebraico é uma língua pessoal. Ela atinge o coração e as emo­ ções em vez de simplesmente a mente ou a razão. Às vezes, até mesmo às na­ções são atribuídas personalidades (cf. 
Ml 1.2,3). O apelo é sempre para a pes­soa na realidade concreta da vida, e não no abstrato ou teórico. O hebraico é uma língua pela qual a mensagem é sentida, e não pensada. Como tal, a lín­gua era altamente qualificada para transmitir ao crente individual bem co­mo à comunidade adoradora a revela­ção pessoal do Deus vivo nos acontecimentos da nação judaica. Ela era muito mais qualificada para registrar a per­cepção da revelação na vida de uma nação do que codificar essa revelação para a propagação entre todas as na­ções. {A General Introduction to tbe Bible. p. 328,329)

 B. O Novo Testamento todo foi escrito em grego. Geisler e Nix veem o grego como uma língua intelectual e universal:

1. O grego era uma língua intelectual. Era mais uma língua da mente do que do coração, um fato ao qual os grandes fi­ lósofos gregos deram muitas evidên­cias. O grego era mais adequado para codificar uma comunicação ou refletir sobre uma revelação de Deus, a fim de colocá-la em uma forma comunicável simples. Era uma língua que poderia mais facilmente transformar o crível em inteligível do que o hebraico. Foi por essa razão que o Novo Testamento grego foi o meio mais útil para expres­sar a verdade proposicional do Novo Testamento, enquanto o hebraico o foi para expressar a verdade biográfica do Antigo Testamento. Como o grego possuía uma precisão técnica não en­contrada no hebraico, as verdades teo­lógicas que foram expressas de forma mais geral no hebraico do Antigo Tes­tamento foram mais precisamente for­muladas no grego do Novo Testamento.

2. Além disso, o grego era quase uma lín­ gua universal. A verdade de Deus no Antigo Testamento, que foi inicialmente revelada a uma nação (Israel), foi devi­ damente registrada na língua da nação (em hebraico). Mas a revelação plena dada por Deus no Novo Testamento não ficou restrita a essa maneira. Nas palavras do Evangelho de Lucas, a men­sagem de Cristo deveria “ser pregada em Seu nome a todas as nações” (Lc 24.47). A língua mais apropriada para a propagação dessa mensagem foi natu­ralmente aquela que era amplamente fa­lada por todo o mundo. Assim era o gre­go comum (Koine), uma língua totalmente internacional do mundo mediter­râneo do primeiro século. (Ibid., p. 329)

 C. Geisler e Nix ajudam-nos a apreciar a am­plitude do significado envolvido no hebraico e no grego.
Pode-se concluir, então, que Deus esco­ lheu as línguas exatas para comunicar Sua verdade que, em Sua providência, foram preparadas para expressar de forma mais efetiva o tipo de verdade que Ele desejava naquele determinado momento, na revela­ ção de Seu plano geral. O hebraico, com sua vivacidade visual e pessoal, expressou bem a verdade biográfica do Antigo Testa­ mento. O grego, com sua potencialidade intelectual e universal, serviu bem para as necessidades doutrinárias e evangelísticas do Novo Testamento. {Ibid., p. 330)

4. Quais são as três descrições talvez mais pictóricas e gloriosas da Bíblia já escritas?

AQUI ESTÃO TRÊS VISÕES DISTINTAS:

A. Esse livro contém a mente de Deus, o esta­ do do homem, o caminho da salvação, o fim dos pecadores e a felicidade dos cris­tãos. Suas doutrinas são santas, seus pre­ceitos são obrigatórios, suas histórias são verdadeiras, e suas decisões são imutáveis. 

LEIA-A  para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique-a para ser santo. Ela con­tém a luz para dirigi-lo, alimento para sustentá-lo e consolo para animá-lo. Ela é o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado e a passagem do cristão.
Aqui, o paraíso é restaurado, os céus são abertos, e os portões do inferno revela­ dos. Cristo é o seu grande objetivo, nosso
bem é seu desígnio, e a glória de Deus é seu fim. Ela deve preencher a memória, dirigir o coração e guiar os pés. Leia-a lentamente e fre­quentemente, e em oração. É dada a você em vida, será aberta no julgamento e, para sempre, lembrada. Ela envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o maior trabalho, e condenará a todos quantos me­nosprezam seus conteúdos sagrados.

B. A Bíblia é um belo palácio construído com 66 blocos de mármore sólido - os 66 li­vros. No primeiro capítulo de Gênesis, en­tramos no vestíbulo, cheio com os atos po­derosos da criação. O vestíbulo dá acesso aos tribunais - os cinco livros de Moisés - pelos quais chegamos à galeria dos qua­dros dos livros históricos. Aqui, encontra­mos, penduradas nas paredes, cenas de campos de batalha, representação de atos heroicos e retratos de homens eminentes pertencentes aos primeiros dias da história.
Além da galeria de quadros, encontra­mos a câmara do filósofo - o livro de Jó - e, passando por ele, entramos na sala da mú­sica - o livro de Salmos - onde ouvimos as mais grandiosas músicas que jamais entra­ram nos ouvidos humanos.
Então, chegamos ao escritório - o livro de Provérbios - onde, bem ao centro da sala, encontramos o lema: A justiça exalta as na­ções, mas o pecado é o opróbrio dos povos.
Do escritório, passamos para a capela - Eclesiastes, ou Cântico dos Cânticos com a rosa de Sarom e o lírio dos vales, e todos os tipos de finos perfumes, frutas, flores e pássaros canoros.
Finalmente, alcançamos o observatório - os Profetas, com seus telescópios fixados em estrelas próximas e distantes, e todos voltados para “a brilhante estrela da ma­nhã”, que, em breve, se levantaria.
Atravessando o pátio, entramos na câ­ mara de audiências do Rei - os Evangelhos - onde encontramos quatro retratos vivi­ dos e realistas do próprio Rei. A seguir, passamos para o estúdio do Espírito Santo - os Atos dos Apóstolos - e além deste, a sala da correspondência - as epístolas - onde vemos Paulo, Pedro, Tiago, João e Ju­das ocupados em suas escrivaninhas.
Antes de sair, paramos por um momen­to na galeria externa - o Apocalipse - onde olhamos para alguns quadros marcantes dos julgamentos por vir, e as glórias a se­ rem reveladas, concluindo com uma im­ pressionante e inspiradora imagem da sala do trono do Rei.

C. Nascida no oriente e vestida de forma e imagens orientais, a Bíblia anda pelos ca­minhos de todo o mundo com pés familia­res e entra em terra após terra para encon­trar sua própria onipresença. Ela chega ao palácio, para dizer ao monarca que ele é um servo do Todo-poderoso, e, no casebre, para garantir ao camponês que ele pode ser um filho de Deus. As crianças, maravilha­das e encantadas, ouvem suas histórias, e sábios ponderam sobre elas como parábo­las da vida.
Ela tem uma palavra de paz para o mo­ mento do perigo, uma palavra de consolo para o momento da calamidade, uma pa­ lavra de luz para a hora da escuridão. Seus oráculos são repetidos na assembleia do povo, e seus conselhos sussurrados no ou­vido do solitário. O perverso e o orgulhoso tremem diante de suas advertências, mas para o ferido e o penitente ela tem a voz de uma mãe.
Nenhum homem é pobre ou desolado se tem esse tesouro para si. Quando a pai­ sagem escurece e o peregrino trêmulo chega ao vale chamado de sombra, ele não tem medo de entrar; ele toma a vara e o cajado das Escrituras em suas mãos, e diz para seu amigo e camarada: “Adeus, nos encontraremos novamente”; e, con­ solado por tal apoio, ele segue em direção à passagem solitária como aquele que ca­ minha das trevas para a luz. (Henry Van- Dyke) 

terça-feira, 20 de julho de 2021

ACEITO PELOS OUTROS (Rm 15.4-13) #24 amigos.

Carmem levava sua bandeja para dentro da cantina, procurando suas amigas. Como sempre, elas estavam sentadas perto da janela, no tradicional "canto das veteranas" Carmem colocou sua bandeja na mesa e sentou-se, mas tinha dificuldade em acompanhar a conversa das outras garotas. Sua mente estava viajando em outra direção. Uma moça chamada Amy,

Amy estudava na primeira série, e Carmem a tinha visto na igreja. Amy era nova na escola e, Carmem sabia, ela se sentia terrivelmente sozinha. Amy almoçava sozinha todos os dias. Não porque ela queria-era óbvio que não. Ela ficava sozinha na mesa porque os alunos do segundo, terceiro a quarta anos não se misturavam com calouros, e os outros calouros estavam com receio de comer com ela. Elas não tinham receio de Amy. Elas tinham receio de Helena. Helena era a rainha da primeira sério. Ela e a sua "corte" de cinco garotas bonitas comandavam a sociedade do primeiro ano. Elas decidiam quem estava "dentro" ou quem estava "fora", sem motivos aparentes. Amy estava definitivamente "fora". Quanto mais Carmem refletia sobre a situação de Amy, mais furiosa ela ficava. Está na hora de terminar esse jogo bobo, ela pensou. Assim Cormem pegou sua bandeja e caminhou até a mesa à qual Amy estava sentada. Amy nem levantou os olhos para Carmem, que se aproximou e disse: "Oi, Amy."

"Esta cadeira está ocupada?" perguntou ela, tirando uma cadeira e sentando-se nela, "Não." Amy levantou o olhar por um momento, depois concentrou-se no seu prato.

"Então, você está gostando da escola?"
Amy encolheu os ombros. "Oi, Amy!" duas vozes falaram enquanto passavam pela mesa dela. Eram garotas. E calouras ainda por cima. 

Depois começaram a rir furtivamente.

Agora Amy levantou a cabeça, olhou para Carmem e sorriu timidamente.

Tudo estava bem agora, ela sabia. Nenhuma caloura questionava a aceitação de uma veterana.

Carmem aceitou Amy mesmo quando outras a tinham rejeitado. Paulo fala sobre a tolice do rejeitar outros, visto que todos somos aceitos da mesma forma por Cristo. Leia o que mais Paulo disse sobre aceitar os outros em Romanos 15.4-13.

- Baseado neste texto, o que Paulo teria dito a Carmem e suas amigos?

- Visto que Cristo aceitou outras pessoas, de que maneira você deve aceitar essas pessoas também?

QUE TAL...

- sentar-se ao lado de pessoas que você não conhece está semana e procurar conhecê-las

- pensar em pessoas na escola ou na igreja de quem você não gosta e pedir que Deus ajude você a aceitá-las da mesma maneira como Ele o aceita. 

PARA INFORMAÇÕES ADICIONAIS, VEJA...

- Jó 2.11-13

- 1 Samuel 18.1-4

- João 13.20

segunda-feira, 19 de julho de 2021

PARA QUE SERVEM OS AMIGOS? (Rm 5.1-19) PENSAR 🤔 TEOLOGIA... Com Carlos Ribeiro #23 amigos...

As vezes Lisa ficava frustrada com suas amigas. Parecia que ela precisava constantemente socorrer alguém em alguma situação complicada.

Veja a Corina, por exemplo. Ela estava sendo reprovada em álgebra. A Nanci acabara de terminar com o seu namorado e estava deprimida o tempo todo. A Luana estava engordando uma barbaridade, e tudo o que ela fazia era se queixar e continuar comendo. Como se não bastasse, na última semana todas as três amigas foram a uma festa e tomaram várias cervejas. Lisa teve de levá-las para casa para que não ocorresse um desastre. Outras vezes parecia que as amigas de Lisa queriam lhe causar problemas. Tudo estava ficando pesado demais. Muitos problemas e muito sofrimento. Talvez ela devesse procurar novos amigos. Certamente sua vida seria mais tranquila. Mas... "Oi, Lisa!" Corina disse, sentando-se do lado da Lisa na lanchonete. "Caramba, essa álgebra é barra. Você pode me ajudar com algumas continhas?" 

Aí ja é demais. Um verdadeiro teste. Será que Lisa teria força para mais essa? Ela reuniu coragem, respirou fundo, fez uma pausa e disse: "Claro, Corina. Para que servem os amigos?" Ela disse isso de coração. Lisa entendeu que amizade significa compromisso, mesmo quando os amigos desapontam você. Romanos 5.1-19 chama Deus de nosso amigo. Leia a passagem para descobrir o profundo compromisso que Ele tem conosco.

1.1 De que maneira a amizade de Lisa com suas amigas é semelhante à amizade de Deus conosco por meio de Jesus Cristo? 

1.2 De que forma você pode se espelhar na amizade de Deus para sua amizade com pessoas?

QUE TAL...

escrever os nomes de três amigos e orar por eles todos os dias desta semana;
escrever um cartão, comprar uma flor ou fazer um favor a um amigo, só para mostrar que existe compromisso na sua amizade.

PARA INFORMAÇÕES ADICIONAIS, VEJA...

- Jó 2.11-13

- Provérbios 17.17

- João 15.13-16

quinta-feira, 8 de julho de 2021

3. Quais são alguns dos símbolos para a Bíblia?

A. Espelho (Tg 1.23-25).
E chamada de espelho porque reflete a mente de Deus e a verdadeira condição do homem.

B. Semente (Mt 13.23; Tg 1.18; 1 Pe 1.23).
E chamada de semente porque, uma vez devidamente plantada, promove a vida, crescimento e fruto.

C. Água (SI 65.10; Ef 5.25-27; Ap 22.17).
E chamada de água por causa de suas qualidades purificadora, saciadora e re­ frescante.
D. Lâmpada (SI 119.105; Pv 6.23; 2 Pe 1.19).
E chamada de lâmpada porque nos mostra onde estamos agora, guia-nos no próximo passo e impede-nos de cair

E. Espada (Ef 6.17; Hb 4.12).
E chamada de espada devido à sua ca­ pacidade penetrante, operando com a mes­ ma eficácia sobre pecadores, santos e Sata­ nás! Das várias partes da armadura men­ cionadas em Efésios 6.11-17, todas para serem vestidas pelo cristão, a única usada para o ataque é a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.

F. Metal precioso.
E referida como um metal precioso de­vido à sua desejabilidade, preciosidade, be­leza e valor.
1. Ouro (SI 19.10; 119.127).
2. Prata (SI 12.6).

G. Alimento nutritivo.
E referida como um alimento nutritivo por causa da força que transmite. A Bíblia é o “alimento da alma” original.
1. Leite (lPe 2.2).
2. Alimento sólido (Hb 5.12-14).
3. Pão (Jo 6.51).
4. Mel (SI 19.10).

H. Martelo (Jr 23.29).
E referida como um martelo devido à sua capacidade de derrubar e de construir. 
(Veja At 9.4; Jd 1.20) I. Fogo (Jr 20.9; Lc 24.32). E chamada de fogo por causa de suas habilidades para julgar, purificar e consu­mir.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

2. Quais são alguns dos nomes-chave e títulos pa­ra a Bíblia e porções da Bíblia?

A. O livro de Moisés (2 Cr 25.4).

B. O livro da profecia (Ap 22.18,19).

C. O livro do concerto (Êx 24.8).

D. O livro da Lei (Dt 28.61).

E. O livro dos profetas (At 7.42).

F. O livro da verdade (Dn 10.21).

G. Os mandamentos (SI 119.6).

H. Os concertos (Rm 9.4,5).

I. O evangelho (Mc 16.15).

J. O evangelho de Cristo (1 Co 9.12).

K. O evangelho de Deus (1 Ts 2.9).

L. O evangelho da graça (At 20.24).

M. Decretos, estatutos (1 Rs 9.4; SI119.24). 

N. Santas Escrituras (Rm 1.2; 2 Tm 3.15).

O. Lei, lei perfeita (SI 19.7; Tg 1.25).

P. A Lei e os profetas (Mt 5.17).

Q. Palavras vivas, oráculos vivos (At 7.38). 

R. Pergaminhos (2 Tm 4.13).

S. Preceitos (SI 19.8).

T. Escrituras (Lc 24.27).

1. Usado para descrever o Antigo Testa­ mento (Lc 24.27).

2. Usado para descrever o Novo Testa­ mento (2 Pe 3.16).

3. Usado para descrever a Bíblia toda (2 Tm 3.16).

U. Rolo, volume (SI 40.7; Hb 10.7).

V. Espada do Espírito (Ef 6.17).

W. Palavra (SI 119.9; 2 Tm 4.2).

X. Palavra de Cristo (Cl 3.16).

Y. Palavra de fé (Rm 10.8).

Z. Palavra de Deus (Hb 4.12).

AA.Palavra de Sua graça (At 20.32).

BB. Palavra de vida (Fp 2.16).

CC.Palavra do Senhor (1 Pe 1.25).

DD.Palavra da verdade (Ef 1.13).

#01 A BÍBLIA ENSINA A ÉTICA SITUACIONAL?

A Bíblia ensina a ética situacional? A ética situacional é uma visão particular da ética moral que sustenta que a moralidade de um ato é det...